"Pozinhos de Perlimpimpim imaginários, lançados ao sabor do vento no final de um dia morno e tranquilo como os seus pensamentos.
Assim se sentia ela, tranquila e convicta de que esses pozinhos viriam de volta um dia, trazendo consigo a magia da experiência e a sabedoria de outras vivências, de outros conhecimentos.
A cada pedacinho da vida que passa, ela sente mais um desses pozinhos a pousar-lhe sereno, a entranhar-lhe a pele, a sacudi-la da sua inercia e a lembrar-lhe que o mundo está lá fora à espera.
Mas!
À espera de quê? Do quê?
Respostas que cada um de nós tem de procurar dentro de si."
M.E.
(imagem retirada da net)
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